O Lince Ibérico

O lince-ibérico (Lynx pardinus), também conhecido pelos nomes populares de Cerval, lobo-cerval, gato-cerval, liberne, gato-cravo ou gato-lince, é a espécie de felino mais gravemente ameaçada de extinção.

O lince-ibérico somente existe em Portugal e Espanha. A população está confinada a pequenos agregados dispersos.

A sua alimentação é constituída por coelhos, mas quando estes faltam ele come veados, ratos, patos, perdizes, lagartos, etc.

Trabalho realizado por:
Pedro e Guilherme

Publicado por: Ana Santos, Leonor Cunha e Diogo Martins.

O Duende Púcio Francês

No dia 27 de abril de 2012, sexta-feira, a turma do 4º C dramatizou o conto "O Duende Púcio Francês" para os meninos do 3º ano.

 

Publicado por Ana Santos, Leonor Cunha e Guilherme Rossas

Os templários

OS CAVALEIROS DA ORDEM DO TEMPLO

A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão (em latim"Ordo Pauperum Commilitonum Christi Templique Salominici"),[ mais conhecida como Ordem dos Templários, Ordem do Templo (em francês "Ordre du Temple" ou "Les Templiers") ou Cavaleiros Templários (algumas vezes chamados de: Cavaleiros de Cristo, Cavaleiros do Templo, Pobres Cavaleiros, etc), foi uma das mais famosas Ordens Militares de Cavalaria.

Os seus membros fizeram voto de pobreza e castidade para se tornarem monges. Usavam mantos brancos com a característica cruz vermelha, e o seu símbolo passou a ser um cavalo montado por dois cavaleiros. Em decorrência do local onde originalmente se estabeleceram (o Monte do Templo em Jerusalém, onde existira o Templo de Salomão, e onde se ergue a atual Mesquita de Al-Aqsa) e do voto de pobreza e da fé em Cristo denominaram-se "Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão.

O tesouro dos templários

Ninguém sabe onde está o tesouro.
Muita gente diz que sabe, mas a acreditar em todas o tesouro está:
-em Charentes;
- em Indre-et-Loire;
- no Chipre;
-num castelo meridional…
Também dizem que pode estar num lugar que todos conhecemos: PORTUGAL

A ordem de Cristo

Quando Filipe, o Belo e o Papa acabam com a ordem dos templários muitos fogem para Portugal.
Têm aqui muitas terras e castelos.
D.Dinis, rei de Portugal, tinha boas relações com eles, mas não podia desobedecer ao Papa, por isso desistiu da ordem, mas passou os bens para outra a que chamou a Ordem de cristo.

Pesquisa realizada por Leonor Cunha e publicada por Filipe Miguel e Leonor Cunha.

Bandas desenhadas

Bandas desenhadas

Carta da chuva

De: Chuva
Para: Quem quiser saber a história da Água

Olá!
Queria contar a história da minha família. A família da Água.
Eu e os meus irmãos somos todos filhos da mesma mãe, mas não do mesmo pai.
O meu irmão mais velho, o Mar, é filho da Água e do Sal. A Ria também.
Depois a minha mãe, a Água, deixou o Sal e teve 4 filhos:
O Rio, o Lago, a Lagoa e a Ribeira
Mais tarde, quando eles cresceram, a Água foi viver no céu.
Lá estava tanto frio que teve que vestir uma roupa de algodão branco.
E começaram a chamar-lhe Nuvem.
No céu teve mais filhos.
Teve o Nevoeiro, que caiu lá de cima quando já começava a vestir algodão, por isso vive cá em baixo.
Depois nasci eu.
Também cai, mas não cai quando já me vestia com algodão. Caí muito pequena. Gostei tanto! Sempre que posso caio de novo.
A minha mãe já estava farta de nos ver cair, por isso decidiu ir viver mais perto da terra.
A chatice era que ela sempre gostou de sítios altos. Então escolheu as montanhas. Lá teve 2 filhas:
A Neve que gostava de deslizar pelos montes.
E a Geada, que adorava endurecer as plantas pequenas.
Mas a Água estava preocupada. Seria bom para um bebé andar no frio?
Então desceu até lá em baixo, onde fazia fresco, mas não tanto como em cima. E nasceu o Orvalho.
Agora que tinha todos estes filhos, só queria mais um ou dois.
Naquela noite estava muito frio e nasceram gémeos que eram o Gelo, que gostava de saltar em cima do Rio, da ribeira, do Lago e da Lagoa e o Granizo que adorava atirar-se lá de cima como a Neve e eu, a Chuva.
Adeus, agora que conhecer a minha família e a sua história, conta a história da tua família.
Beijinhos da Chuva.

Autora: Leonor Cunha

Peça de teatro "O varredor de mares"

Hoje assistimos a uma peça, no polivalente da nossa escola, que se chamava o "varredor de mares".

A peça tratava do tema da poluição do mar.

O varredor limpava o mar e alguém sujava.

A maior parte dos adereços foram construidos com materiais reciclados.

Divertimo-nos muito, apesar do tema ser muito sério.

Os atores trabalharam muito bem.

No dia 13 de desembro recebemos a visita do escritor Pedro Seromenho.

Ele contou-nos as suas histórias.
Desenhou para nós.

Autografou com um desenho os nossos livros.